terça-feira, 9 de setembro de 2008

Linguagens

Neste post vou falar sobre algumas linguagens da web.

Linguagem de marcação: é um conjunto de códigos aplicados a um texto ou a dados, com o fim de adicionar informações particulares sobre eles, ou sobre trechos específicos.

Alguns exemplos:


HTML
HyperText Markup Language, (Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.
HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermédia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiper-ligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.
SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.


XML
EXtensible Markup Language (Linguagem extensível de formatação). Trata-se de uma linguagem que é considerada uma grande evolução na internet, capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações. Porém, para quem não é programador ou não trabalha com o uso de linguagens e ferramentas para a Web, é quase imperceptível as vantagens do XML.
O XML é uma especificação técnica desenvolvida pela W3C, para superar as limitações do HTML, que é o padrão das páginas da Web.
Ela é definida como o formato universal para dados estruturados. Esses dados consistem em tabelas, desenhos, parâmetros de configuração, etc.


XHTML
EXtensible Hypertext Markup Language, é uma reformulação da linguagem de marcação HTML baseada em XML. Combina as tags de marcação HTML com regras da XML; este processo de padronização tem em vista a exibição de páginas Web em diversos dispositivos (televisão, palm, celular, etc). A intenção é melhorar a acessibilidade.
O XHTML consegue ser interpretado por qualquer dispositivo, independentemente da plataforma utilizada, pois as marcações possuem sentido semântico para as máquinas. O HTML não consegue esta implementação. No entanto, não existem muitas diferenças entre o HTML e o XHTML. Para verificar se uma página XHTML está bem construída, o melhor método é validar o código através de uma aplicação Web disponibilizada pela organização W3C.


SGML
Standard Generalized Markup Language, é uma metalinguagem através da qual se pode definir linguagens de marcação para documentos. É uma descendente da Generalized Markup Language (GML) da IBM. A SGML providencia uma variedade de sintaxes de marcação que podem ser usadas por várias aplicações. Ao alterar a Declaração SGML, deixa de ser necessário recorrer aos caracteres "<" e ">", apesar de serem o padrão.
A SGML foi inicialmente concebida para permitir a partilha de documentos que permitissem a leitura por máquina em projectos de grande dimensão governamentais e na indústria aeroespacial, que necessitam de permanecer legiveis por várias décadas -- um intervalo de tempo muito longo no que diz respeito à tecnologia de informação. Também tem sido usado extensivamente nas indústrias de impressão e publicação, mas a sua complexidade tem dificultado a sua difusão em outros campos.


CSS
Cascading Style Sheets, (Folhas de Estilo em Cascata )é uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML ou XML. Seu principal benefício é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.
Ao invés de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link (ligação) para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um portal. Quando quiser alterar a aparência do portal basta portanto modificar apenas um arquivo.
Com a variação de atualizações dos navegadores (browsers) como Internet Explorer que ficou sem nova versão de 2001 a 2006, o suporte ao CSS pode variar. O Internet Explorer 6, por exemplo, tem suporte total a CSS1 e praticamente nulo a CSS2. Navegadores mais modernos como Opera, Internet Explorer 7 e Mozilla Firefox tem suporte maior, inclusive até a CSS 3, ainda em desenvolvimento.
A interpretação dos browsers pode ser avaliada com o teste Acid2, que se tornou uma forma base de revelar quão eficiente é o suporte de CSS, fazendo com que a nova versão em desenvolvimento do Firefox seja totalmente compatível a ele assim como o Opera já é.

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